Os arquétipos criam um impacto emocional nos consumidores porque estes reconhecem as características do arquétipo em si mesmos. É o chamado “efeito empatia”.
Marcas personificadas com sucesso são capazes de se conectar aos desejos humanos (motivações, medos e impulsos) para entregar o significado real com o qual nos relacionamos.
Nesse carrousel falamos sobre os principais medos e receios de cada arquétipo. Isso com certeza vai lhe ajudar a entender o seu público-alvo, gerar soluções e se conectar a eles de forma profunda.
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Já fez o nosso quiz? Teste agora, descubra qual é o seu arquétipo e saiba mais sobre nosso livro com workbook prático. Nele, aprenda como atrair e conquistar seu cliente ideal de acordo com sua personalidade. No livro há exercícios e dicas para entender e implementar essa metodologia em sua marca.
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Lytron Strategic é uma agência com sede nos EUA e Europa, desde 2001, fundada por brasileiros. Mariana Barbosa, é co-fundadora e estrategista de marca com mais de 20 anos de experiência e já ajudou mais de 1000 empresários a construir empresas de sucesso nos EUA, Europa e Brasil.
Na verdade esse é um tema muito delicado e precisa ter total respeito e cuidado.
Você não quer manipular o seu cliente, você quer identificar o que ele realmente gosta e precisa, e mostrar a ele o seu valor único, explicando em pouco tempo e com menos palavras como você pode ajudá-lo a solucionar o problema.
Precisa ser algo que o beneficie, que seja genuíno. Se não for, não poderá ser escalável, terá baixa reputação com alto índice de reclamação e não será lucrativo.
Ao invés de usar jargões para alcançar seu cliente ideal, e dizer o que todos dizem: “eu sou o melhor….da região”, “somos os maiores do país” etc, o uso do arquétipo é simplesmente um auto conhecimento e entendimento psicológico de quem é o seu cliente.
Os medos, traumas e dores, não poder ser usados de forma comercial e sem propósito.
Ao conhecer o medo, você pode propor estratégias para solucioná-lo, sem jargões. Conseguirá criar mensagens fortes, rápidas e efetivas, que com a ajuda do design, incluindo cores, simbologia, imagens e tipografia, alcançará o cliente de forma ágil e eficiente.
Quando você usa o seu arquétipo para atrair pessoas que parecem com você, o medo pode ser usado de forma empática, por querer ajudar verdadeiramente seu cliente, não o vendo como consumidor, mas como uma pessoa que tem sentimentos semelhantes aos seus.
Ao tratá-lo como uma coisa manipulável, ele perceberá e não fidelizará. Mas, se o foco for trazer valor para ele, entender o medo é simplesmente para extender a mão e desenvolver soluções que o ajudem a superá-lo, que o ajudem a reafirmá-lo, a reerguê-lo.
Para isso é preciso mergulhar profundamente em conhecer a si mesmo, seus arquétipos e seus clientes. Conhecer os concorrentes também é imperativo para que possa criar estratégias de diferenciação e crescimento.
Vamos juntos criar marcas humanizadas e autênticas!