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Arquétipos mais uma modinha?

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Será que arquétipos são apenas mais uma modinha do mercado digital?

O conceito de arquétipos tem suas raízes na mitologia e na filosofia antigas. Carl Jung, um psiquiatra e psicanalista suíço, desenvolveu ainda mais a ideia de arquétipos no início do século XX.

Jung acreditava que os arquétipos são padrões ou símbolos universais que são herdados e compartilhados por todos os humanos. Ele propôs que esses arquétipos fazem parte do inconsciente coletivo, um reservatório de experiências e conhecimentos comuns a todos os membros de uma determinada cultura ou sociedade.

A exploração dos arquétipos por Jung foi influenciada por seu estudo da linguagem simbólica do inconsciente.

Em 2001, Carol Pearson e Margaret Mark identificaram 12 arquétipos para branding, como o Herói, o Sábio, o Amante, o Rebelde, o Mago, o Governandor, entre outros. Esses arquétipos representam aspectos fundamentais da psique humana e podem ser encontrados em mitos, lendas e histórias de diferentes culturas ao redor do mundo.

Embora o conceito de arquétipos tenha raízes antigas, o trabalho de Jung no início do século 20 ajudou a popularizar a ideia e a trouxe para o domínio da psicologia e da compreensão do comportamento humano. Desde então, o conceito de arquétipos tem sido aplicado em vários campos, incluindo marketing e branding, para explorar símbolos universais e criar conexões significativas com o público.

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