ung disse uma frase muito interessante: “Até que você se torne consciente, o inconsciente irá dirigir sua vida e você o chamará de destino”.
Quantas vezes nós nos deparamos com padrões de comportamentos em nós, e nos prometemos que mudaremos, que faremos diferentes, mas continuamos a fazer o mesmo?
Com nossa consciência, temos sentimentos e memórias, se nos esforçarmos bastante, conseguimos até trazer algumas respostas do subconsciente. Mas nosso inconsciente pessoal, não temos acesso, a não ser em atos falhos, ou em momentos em que perdemos o controle, e o instinto vem. Também podemos acessar o inconsciente através de sonhos.
Então com a consciência prometemos, mas com o inconsciente nos boicotamos. Já sentiu isso?
No inconsciente tem os medos, os traumas, os desejos e sonhos frustrados. A nível pessoal, ele trabalha com nossas vivências.
Já o inconsciente coletivo é algo que vai além de suas experiências pessoais. Gosto de pensar que é como Deus nos conecta com Seu grande network e imprime em nós padrões de comportamento universais.
Em nosso livro, compartilho algo que aconteceu com minha filha quando ela era ainda não novinha. Ela teve dó do lobo mal, e até chorava quando revia o filminho em que queimava seu rabicó.
Assim também na natureza: uma mãe com instinto de proteção é fato universal, uma abelha trabalhando, um João de barro construindo, espécies de árvores com o mesmo comportamento.
O inconsciente coletivo é algo impresso em nós, mas de forma imperceptível, e quando algo o “toca”, ele é liberado. Pode ser por palavras, imagens, cores, ou o conjunto de tudo isso.
Assim Jung originou os arquétipos.
🧠 O estudo dos arquétipos vai muito além de uma compreensão da identidade visual. O objetivo é lhe ajudar a ter clareza e segurança em quem você é como marca pessoal ou institucional, ou como profissional e como pode usar esse autoconhecimento e o entendimento de quem é sua audiência para criar conexões significativas que impactarão sua performance.