Apenas 29% dos gestores responsáveis pelas contratações olham para o perfil do LinkedIn de um candidato, enquanto 38% analisam as contas das redes sociais.Estes números têm uma razão importante por trás, afirma Carly Johnson, project manager da empresa de estudos de mercado Simply Hired: «O LinkedIn é uma excelente plataforma, mas se temos o currículo de alguém, provavelmente não vamos encontrar muito mais sobre a pessoa, é quase uma cópia. O Instagram e o Facebook mostram uma pessoa real», explica. «É óptimo termos um segundo nível de informações.»
As plataformas das redes sociais oferecem um manancial de informações:
Alinhamento cultural
As mensagens e os comentários nas redes sociais fornecem informações sobre as crenças de uma pessoa. Victoria Whiting, directora de estágios da empresa de marketing Agency H5, procura características nos perfis dos candidatos que estejam alinhadas com os cinco valores da empresa: generosidade, inteligência, integridade, dedicação e azáfama. «Pode ser difícil avaliar estes valores numa entrevista, já que o candidato pode parecer generoso e dedicado durante uma conversa inicial, mas mais tarde demonstrar exactamente o oposto», diz. «Uso as conversas e os perfis sociais para avaliar a personalidade de uma pessoa.»
As mensagens e os comentários nas redes sociais fornecem informações sobre as crenças de uma pessoa. Victoria Whiting, directora de estágios da empresa de marketing Agency H5, procura características nos perfis dos candidatos que estejam alinhadas com os cinco valores da empresa: generosidade, inteligência, integridade, dedicação e azáfama. «Pode ser difícil avaliar estes valores numa entrevista, já que o candidato pode parecer generoso e dedicado durante uma conversa inicial, mas mais tarde demonstrar exactamente o oposto», diz. «Uso as conversas e os perfis sociais para avaliar a personalidade de uma pessoa.»
Hobbies e interesses
As imagens revelam hobbies e interesses, permitindo obter um perfil mais geral da pessoa, revela Carly Johnson. «Os hobbies mostram que uma pessoa está bem integrada», explica. «Não queremos alguém que só pense no trabalho e seja um robô.» O Twitter é um bom local para «mostrar o que interessa as pessoas profissionalmente», acrescenta Victoria Whiting.
As imagens revelam hobbies e interesses, permitindo obter um perfil mais geral da pessoa, revela Carly Johnson. «Os hobbies mostram que uma pessoa está bem integrada», explica. «Não queremos alguém que só pense no trabalho e seja um robô.» O Twitter é um bom local para «mostrar o que interessa as pessoas profissionalmente», acrescenta Victoria Whiting.
Alinhamento com o sector
Se o emprego tem uma faceta de marketing, os empregadores podem querer ver como o candidato se destaca usando as redes sociais. Victoria Whiting procura saber se os candidatos compreendem como funcionam as plataformas. No que toca ao Instagram, os perfis com conteúdos bem escolhidos sobressaem, afirma Victoria Whiting. «O Instagram é um excelente local para mostrar que temos olho para conteúdos interessantes e escrita inteligente», declara.
Se o emprego tem uma faceta de marketing, os empregadores podem querer ver como o candidato se destaca usando as redes sociais. Victoria Whiting procura saber se os candidatos compreendem como funcionam as plataformas. No que toca ao Instagram, os perfis com conteúdos bem escolhidos sobressaem, afirma Victoria Whiting. «O Instagram é um excelente local para mostrar que temos olho para conteúdos interessantes e escrita inteligente», declara.
Dar uma vista de olhos
Embora não haja qualquer lei contra ver as redes sociais de um candidato, pode ser um risco. E, embora nem todos os recrutadores analisem redes sociais, Carly Johnson afirma que o estudo descobriu que o número é mais alto do que o originalmente esperado. E oferece este conselho a todos os que procuram emprego: «Se têm uma conta pública, mais vale prevenir que remediar. Certifiquem-se de que se sentem à vontade com as pessoas que vêem o que publicam.»
Fonte: HumanResources. pt – Por Stephanie Vozza, colaboradora da Fast Company
Embora não haja qualquer lei contra ver as redes sociais de um candidato, pode ser um risco. E, embora nem todos os recrutadores analisem redes sociais, Carly Johnson afirma que o estudo descobriu que o número é mais alto do que o originalmente esperado. E oferece este conselho a todos os que procuram emprego: «Se têm uma conta pública, mais vale prevenir que remediar. Certifiquem-se de que se sentem à vontade com as pessoas que vêem o que publicam.»
Fonte: HumanResources. pt – Por Stephanie Vozza, colaboradora da Fast Company
